quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Só pra falar que eu sou muito fã da Clara Averbuck e da Lele Siedschlag.
Pronto, falei

Meditação

A Dor do Quase


Então Agripa disse para Paulo: “Você quase me persuade a me tornar um cristão.” Atos 26:28, New King James Version

Um texto atribuído a Luis Fernando Veríssimo diz: “Ainda pior do que a convicção do não, e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo o que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou, ainda joga, quem quase passou, ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou, não amou.”

A palavra “quase” é uma dessas que poderia ser chamada de palavra que traz pena e causa dó. Significa “bem perto, mas não o suficiente; por um pouquinho, por um triz”.

O “quase” fala de oportunidades perdidas: quase alcancei, quase cheguei ao topo da montanha, quase chegamos em tempo. Perto do portão, mas do lado de fora; perto do redil, mas não dentro.

“A dor do quase” foi como alguns jornais denominaram a derrota do Flumi-nense diante da LDU do Equador, na final da Libertadores, em 2008. O Flu-minense, que perdera por 4 x 2 em Quito, precisava vencer por três gols de diferença. Venceu por 3 x 1 no tempo regulamentar. A partida se estendeu para a prorrogação e nos pênaltis o Fluminense foi quase campeão.

A palavra “quase” transparece no relato da audiência de Paulo diante de Festo. Lucas diz que “Agripa e Berenice vieram com grande pompa e entraram na sala da audiência com os altos oficiais e os homens importantes da cidade” (At 25:23). Sob a justificativa de pré-julgar Paulo, a reunião era um ato de solidariedade política entre os dois e uma procissão de celebridades e homens de negócios.

Ali estava Paulo que se apresentava não como guru espiritual, mas como um judeu devoto falando de sua conversão e do seu chamado. Ele não se intimidou com a “pompa e circunstância”. Perguntou a Agripa se ele acreditava no evangelho. Ele foi progressivamente cercando Agripa para que tomasse uma decisão. A reação de Agripa foi: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?” (At 26:28).

O que fez Agripa parar diante do quase em lugar de aceitar a salvação? Os amigos, os conhecidos, as personalidades que estavam ali na sala de audiência. E Paulo disse: “Não fique indeciso, majestade. Eu gostaria que não somente o senhor, mas todos os que estão aqui aceitassem a Cristo como eu aceitei.”

Quase foi o mais próximo que Agripa conseguiu chegar para ter a vida transformada. Que pena!


Ué?

Mas Justin Bieber já dirige?

Hum...

Jura que um dos candidatos a mascote das Olimpíadas no Brasil (aquela que pode não acontecer) é um mico? Vcs querem o q? Reforçar a idéia que aqui só tem índio e bicho? Que a capital é Buenos Aires? Que somos um país de pretas rebolativas, carnaval e Amazônia? Ops...
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Eu tenho uma dúvida.
O Ricardo Pereira é português. A mulher dele também. O filho deles, se nascer no Brasil, é o q?
Sabe pq? Eu ouvi aquela frase assim, se um gatinho dá a luz num fogão o filhote é gato, não pão.
Pois bem. O filho do Ricardo Pereira se nascer aqui é neném de gente, não caipirinha...

Cabô a dúvida...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O Astro

Olha, eu tenho uma queda por assassinatos e torturas, sabe,... mentira!
Mas eu fiquei curiosa, sei lá pq, de ver a cena que o Samir (Marco Ricca) joga a Valéria (Ellen Roche) no poço do elevador. Aí assisti o final do capítulo que mostrou a sequencia.
Olha de novo, a Globo, famosa pelas boas produções, pelo realismo das suas cenas, e por contar com bons atores e atrizes dessa vez derrapou no sangue da vítima.
Até que a moça caiu bonito pra morrer lá embaixo, e... peraí: o erro tá aí: do jeito que ela caiu, meu amigo, era pra ter quebrado tudo! Todos os ossos, a cara, até o cabelo era pra quebrar.
Não, Ellen Valéria Roche tava bem bonita, caída inteirinha no chão com um sangue sem origem e parecendo dormir um soninho gostoso...
Ficou bem mal...

Meditação - Eu quero ser uma construtora de pontes, e você?

Construindo Pontes


Vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo. Pois Ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e destruiu a barreira, o muro de inimizade. Efésios 2:13, 14


As pontes são símbolos de aproximação, diálogo, convivência e reconciliação. Elas unem pessoas, povoados, cidades e países. Parece que somos mais especialistas em construir muros em lugar de pontes. Tanto que o maior muro feito pelo homem é visível da Lua: a Grande Muralha da China.

Existe também preconceito e discriminação: construímos muros invisíveis entre vizinhos, denominações, grupos étnicos e países.

Cristo passou a maior parte do tempo derrubando muros. Paulo diz que Jesus veio para derrubar o muro de separação: “O objetivo dEle era criar em Si mesmo, dos dois, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliar com Deus os dois em um corpo [...]. Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe e paz aos que estavam perto” (Ef 2:15-17).

A figura que Paulo usa aqui é muito clara. Ele se valeu do templo com suas seções. A separação era: gentios, mulheres, israelitas, levitas, sacerdotes e sumo sacerdotes. Paulo disse: “Jesus é a ponte: o muro desapareceu. Jesus é nossa paz.” A graça de Deus não quer deixar ninguém de fora. Infelizmente, excluímos as pessoas por medo, orgulho ou ignorância. Nós as classificamos assim: quem está dentro e quem está fora. Os líderes religiosos da época de Jesus consideravam virtude não se relacionar com quem não vivia à altura dos seus padrões. Jesus, por outro lado, foi o maior construtor de pontes que o mundo já viu.

Somos convidados a ser construtores de pontes. “Vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo” (1Pe 2:5). Quando Pedro diz que devemos assumir nossa missão, ele usa uma palavra que resume nossa identidade como povo de Deus, a palavra “sacerdócio”.

O comentarista bíblico Barclay salienta algo interessante sobre o significado da palavra “sacerdote”, em latim. A palavra latina para sacerdote é pontifex, ou seja, construtor de pontes. Pedro diz: “Vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas [...] para serem sacerdócio santo.” Juntos vamos construir pontes!

Esta é nossa identidade: somos construtores de pontes. Pontes de esperança, de justiça e de graça. Devemos construir pontes para outras pessoas se aproximarem de Deus. Pontes de aproximação para conhecerem o evangelho de Cristo. Ponte de aproximação para que entrem no reino do Céu.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Bom dia!

Ê, voltei!
Ontem voltei a trabalhar depois de uns 48 dias longe, me recuperando da cirurgia. Não vou negar que fiquei deprê na última semana... po, acordar cedo, transito... saudade da minha caminha...

Mas tô feliz, trabalhar é bom, rever os amigos é legal demais!

Hoje tô com muita preguiça de escrever, mas vou só dar um recado: Ei, Sarney, vai tomar no #@!!

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/10/10/sarney-privilegios-de-politicos-sao-homenagem-democracia-925545396.asp