Falando com Sinceridade
Quem é honesto trata todos com sinceridade, mas quem é mau vive enganando os outros. Provérbios 12:5, NTLH
“Professor, preciso falar com o senhor”, disse nervosamente a aluna. O professor começou a achar que ela tivesse cometido uma falta extremamente grave, ou estivesse precisando de algum conselho. Caminharam um pouco e ela disse: “Eu menti para o senhor hoje de manhã, quando disse...” E começou a explicar o quanto ela havia exagerado na quantidade de material pesquisado. “Mas por que você exagerou?”, perguntou o professor. “Para que o senhor me respeitasse mais”, respondeu ela.
Uma das áreas em que facilmente escorregamos é na sinceridade de nossas palavras. Albert Merahbian diz que entre os três componentes da comunicação – as palavras, o tom de voz e a linguagem não verbal – nós nos comunicamos 7% com palavras, 38% com o tom de voz e 55% com nossos gestos, maneirismos e linguagem não verbal. Assim, a verdade não está necessariamente em nossas palavras. O fato é que podemos enganar ou faltar com a sinceridade por meio de:
Exagero. Fazer generalizações exageradas de pessoas ou situações para conseguir o que se quer ou para obter maior efeito; exagerar realizações passadas por usar palavras como “sempre” ou “nunca”. Enfeitar detalhes de uma história para torná-la mais interessante.
Falso elogio. Elogiar de maneira não sincera, ou lisonjear outros apenas para realçar a reputação diante dos olhos deles, ou para evitar a eventual perda de um favor que planeja pedir a essa pessoa.
Engano. Deixar uma falsa impressão, mesmo que as palavras sejam verdadeiras; dar referências falsas para um empregador em potencial; permitir que as pessoas digam coisas que não são verdadeiras sobre outra pessoa e insinuar, pelo silêncio, que são verdadeiras.
Inconsistência. Mudar de opinião de um lado para outro, dependendo do público; falar o que os outros desejam ouvir, em lugar daquilo que realmente cremos.
E poderíamos continuar falando de malícia, fraude, hipocrisia, promessas não cumpridas, e assim por diante.
A sinceridade, a honestidade e sua rival, a desonestidade, nas mais variadas formas, não são assim tão nítidas como o branco e o preto. Por isso, deveríamos orar como o salmista: “Coloca, Senhor, uma guarda à minha boca, vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141:3).
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Ê!! Bom dia gente!
Hoje eu tô de bom humor!
Comecei a ler um livro muito bom hoje. É da coleção "Na vida como no esporte". São resumos de biografias de atletas e técnicos vencedores, com comentários de Bernardinho, com ensinamentos e lições usados no esporte, mas que podem ser perfeitamente aplicados em nossa vida diária.
Quando eu trabalhava no PROMINP, a gente sempre lia um trecho nas reuniões de segunda. Às vezes lia a Meditação também. É sempre bom trabalhar em equipe, e melhor ainda, compartilhar esses ensinamentos. A leitura do livro e da meditação nos alertava para princípios como companheirismo, estabelecimento de metas, determinação, dar o seu melhor, e por aí vai. Era sempre muito bom!
Esse livro que eu comecei a ler hoje é o terceiro da coleção, e fala sobre John Wooden, um treinador de basquete. Já tem o quarto livro, que eu ainda vou comprar. O primeiro fala sobre Michael Jordan, que dispensa apresentações. O segundo, sobre Michael Lewis, um treinador de baseball.
Todos esses livros vêm com idéias e lições de estímulo e motivação para a vida. Sempre se fala em comprometimento, determinação, sucesso, prosperidade (não só a financeira), metas, atenção, objetivos, fé, paciência, estudo, etc. Nos lembram que o sucesso não é a vitória, mas a paz de espírito que se tem ao dar o seu melhor.
Isso me lembra uma lição muito antiga: "O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força, pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria." Eclesiastes 9:10.
Bom dia todo mundo!
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